Que no final de tudo, queira Deus que ainda haja apenas três coisas: Papel ao meu lado, pluma em minha mão e sangue em minhas veias...
Postagens populares
-
Queria estar no Olimpo... Chamar a Minerva pra um papo cabeça... Me reunir com Baco e as ninfas ao redor de um bom vinho... Bater boca ...
-
Mentiras... Como a neve, sempre alvas. Como o inverno, sempre frias. Como a mágoa, sempre doem. Como a dor que não se vai.
-
Estrela vagabunda caída já não desperta Nos olhos brilhantes da inocência Faísca e lampejo...Resplendor e Fulgor... Caída sem forças pa...
-
Hoje vi uma borboleta a voar pelos caminhos do vento. Era branca como uma página por escrever e nas bordas de suas asas um caminho negro ...
-
La nieve besa la piel de las flores del alma, y me caigo en el mar del llanto al desear... Uno, quizá dos días colgado en tu cuello. Vie...
-
Terapia Transcendental do Transeunte T Televisivo na notícia inacabada T T Traçando a Tarde Transdutora T T T Tapando o sol no Tér...
-
Se na manhã que se levanta preguiçosa, não sinto mais o calor de teu corpo E na escuridão que precede a aurora, não são teus olhos que vej...
-
Como dizer adeus a um grande amor? How to say go...
-
Y ya En las tinieblas de la mente, los recuerdos de ti son mis luceros, En los grises despertares, son tus ojos mi Cruzero, En los e...
-
A veces somos como las copas de los altos árboles, curvándonos a la fuerza de los vientos lejanos, nos estiramos al máximo los brazos hacia ...
domingo, 19 de dezembro de 2010
Pegadas
Vejo a alva marca dos dedos a frente
no ritmo não menos embranquecido pelo tempo abrangente
E tão precisas formas apraz meu dia
no compasso incalculável de desconhecida alegria.
Me vou embora para lá das rocas
com de Vênus ondas, me vou lavando
sou sal argento nas horas tortas
No reino ardente de netunano
repousa fundo caladas alegorias
do meu peito insano vão se distanciando.
Por entre as ervas florescentes
de boa sombra se faz presente
segue atado ao passo que se faz partir
depende o rumo que vou seguir
E me vou embora para a nascente
afogar, quem sabe as plagas
quem sabe ardê-las no deus fulgente.
Crianças arteiras sempre são,
eu... e o que há em mim
é em tudo em vão.
Loucos passos se seguem não
a menos que queira revolução.
evolução do celeste firmamento
já se avista constelação
manto negro e solidão
Inflama meu pensamento
Me canta sua canção
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Quem sou eu
- Guaraciara de Souza Zello guara7guara
- Mogi das Cruzes, Sao Paulo, Brazil
- Soy profesor de Español y Portugués en Brasil. Graduado en Letras. Con especialización en Tecnología de Información y Comunicación en Educación. Spanish and Portuguese Teacher in Brazil. Graduated in Spanish and Portuguese Languages. Specialized in Information and Communication in Education.
Nenhum comentário:
Postar um comentário