Se na manhã que se levanta preguiçosa, não sinto mais o calor de teu corpo
E na escuridão que precede a aurora, não são teus olhos que vejo a luzir
Se o cantar das aves matutinas me devolvem essa falta que me faz tua voz
E no meu quarto a amplitude só pede teu ser...
Se nos acordes que saem de meu violão, ouço teu nome cantado
E nas teclas de meu computador ele insiste em aparecer,
como escritos inconscientes de uma mente já atordoada..
Se ainda viajando nas estradas busco teu olhar de argento mar por entre as árvores
E o azul do céu deixa a desejar o brilho dos teus
E se ainda assim não sabes o que sinto, mas sacias essa sede de te amar...
Se a cada vista o poético se deixa penetrar
E ainda que simplória, é essa chama que me faz reviver...
Se no compasso do desejo, rabisco teu sorriso
E nessa manhã preguiçosa se rascunha o meu
É o que mais busco nos versos de te amar
Esse argento mar que naufraga os meus.
E na escuridão que precede a aurora, não são teus olhos que vejo a luzir
Se o cantar das aves matutinas me devolvem essa falta que me faz tua voz
E no meu quarto a amplitude só pede teu ser...
Se nos acordes que saem de meu violão, ouço teu nome cantado
E nas teclas de meu computador ele insiste em aparecer,
como escritos inconscientes de uma mente já atordoada..
Se ainda viajando nas estradas busco teu olhar de argento mar por entre as árvores
E o azul do céu deixa a desejar o brilho dos teus
E se ainda assim não sabes o que sinto, mas sacias essa sede de te amar...
Se a cada vista o poético se deixa penetrar
E ainda que simplória, é essa chama que me faz reviver...
Se no compasso do desejo, rabisco teu sorriso
E nessa manhã preguiçosa se rascunha o meu
É o que mais busco nos versos de te amar
Esse argento mar que naufraga os meus.
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